Taylor Swift, uma das maiores estrelas da música pop, com mais de 18 bilhões de streams no Spotify e mais de 50 milhões de álbuns vendidos globalmente, é uma verdadeira sensação cultural. No entanto, sua passagem pelo Brasil não foi isenta de polêmicas, especialmente durante sua turnê no Rio de Janeiro.
Uma das controvérsias que surgiram envolveu os veículos da comitiva de Swift, mais especificamente os Jeep Renegade que a acompanhavam. Rumores se espalharam sobre supostos roubos de carros pela equipe da cantora. Então, o que realmente aconteceu?
A verdade é que Taylor Swift não roubou nada além de corações durante sua estadia no Brasil. No entanto, houve uma situação peculiar envolvendo a equipe da cantora e as placas dos veículos. Para evitar os terríveis engarrafamentos do Rio de Janeiro, as placas dos Jeeps foram cobertas com plástico preto, tornando-as impossíveis de serem identificadas.
O problema surgiu quando alguns desses veículos foram apreendidos pela Polícia Civil do Rio de Janeiro devido às placas cobertas. No entanto, logo foram liberados. A equipe de Taylor Swift justificou que a recomendação para cobrir as placas veio da própria Guarda Municipal do Rio de Janeiro.
Agora, você pode estar se perguntando: cobrir as placas dos veículos não é considerado roubo? Bem, tecnicamente não, mas é considerado uma prática ilegal de acordo com o Código Penal Brasileiro. O artigo 311 estipula que adulterar ou remarcar qualquer número ou sinal identificador de um veículo é crime. Embora não tenha havido roubo real de veículos por parte da equipe de Taylor Swift, a adulteração das placas causou preocupação e especulação entre os brasileiros, levando muitos a acreditar que a cantora estava circulando pela cidade com carros roubados.
Após o incidente, um processo foi instaurado contra a Guarda Municipal do Rio de Janeiro para esclarecer a situação e entender melhor a relação entre a instituição e a equipe da cantora.
Em suma, o caso dos Jeeps “roubados” de Taylor Swift no Brasil foi finalmente explicado. Ficou claro que não houve roubo de carros, mas sim uma prática ilegal envolvendo a cobertura das placas dos veículos da comitiva da cantora. Essa situação, embora controversa, ressalta a importância do cumprimento das leis de trânsito e a necessidade de transparência em todas as atividades, mesmo para celebridades internacionais como Taylor Swift.